quarta-feira, 19 de junho de 2013

Patchwork

Depois que eu comprei a minha máquina, resolvi procurar cursos não só de corte e costura, mas para que eu pudesse aprender a fazer outras coisinhas com ela. Assim descobri - e AMEI - o tal do patchwork.
É basicamente uma forma de juntar tecidos e fazer qualquer tipo de coisa. Almofadas, colchas, bolsas, jogos-americanos, centros de mesa, etc etc etc.
Uma lista enorme e difícil de se decidir o que fazer primeiro.

Descobri uma professora ÓTIMA, a Sueli. Ela tem um blog, pra quem se interessar pelas aulas.
Ela é uma fofa, e super paciente.


Aí, para começar o curso, a gente faz essa manta, para aprender algumas técnicas básicas do patchwork, como o ponto invisível, o "sanduíche" (que é a junção do forro, com a manta e o tecido, pra ficar fofinho) e o quilt a mão.


O meu segundo projeto foi uma bolsinha que resolvi fazer com a técnica de aplicação e com o quilt a máquina, que convenhamos, dá de 10 a 0 no a mão.
Os mais usados são essas formas : o rococó, o rococó composto (achei o máximo esse nome) e o labirinto.
Essa foi minha primeira aula de quilt, por isso está tão cheio de defeitinhos, mas é só pra vocês terem uma ideia de como é.


O quilt de labirinto foi usado do lado de trás da bolsa, e na frente essa aplicação com retalhos de tecidos.
Eu ainda não tinha feito o quilt na frente nem o acabamento.


O resultado final foi esse:


A alça ficou bem delicada com esse acabamento de tecido. A bolsa também é toda forrada por dentro com um tecido rosa de bolinhas. E fiz 3 bolsos para completar.

O próximo é uma capa de almofada, que já já tá no blog!


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Cidade inteligente na Ásia custará menos que a Copa de 2014

Em meio a tantos protestos que estão ocorrendo no Brasil, encontrei mais uma informação indignante.
O ápice pode ter sido o aumento na passagem de ônibus em São Paulo, mas um dos principais motivos (entre muitos outros) para tantos protestos é, sem dúvidas, o dinheiro absurdo gasto com a Copa do Mundo.

Como se o país não precisasse de investimentos em diversos setores, além das construções de estádios caríssimos em cidades onde nem existem times expressivos para jamais enche-los novamente, o super faturamento foi óbvio.
Enquanto nas copas do mundo de Japão e Coreia (2002), Alemanha (2006) e África do Sul (2010) consumiram, JUNTAS, US$ 30 bilhões, a do Brasil ultrapassou os US$33 bilhões.

Com esse dinheiro, será construida no sul da Ásia, uma "metrópole inteligente", chamada de Iskandar. A cidade terá baixas emissões de carbono, economia e tecnologias verdes, princípios de integração social e sustentabilidade.


Com o crescimento populacional, principalmente nos países emergentes, essa solução é indispensável para o bom funcionamento da sociedade.
A cidade deverá ter um PIB de US$ 93,3 bilhões em 2025.

Além disso, a Malásia está criando "aldeias inteligentes" e "eco-cidades", construídas de casas a preços acessíveis, instalações educacionais de formação e de lazer de alta tecnologia e um sistema agrícola criativo, em circuito fechado, proporcionando alimentos e renda suplementar aos moradores das pequenas cidades.

E nós, teremos belos estádios de futebol e superoferta no ramo hoteleiro!!


Isso não pode continuar assim! #vemprarua #changebrazil